Os animais que eu treino não são obrigados a fazer o que vai contra a natureza deles. (Gilberto Miranda, na Folha de São Paulo, 23/2/96)
O sentimento que melhor define a posição do autor perante os animais é: a) fé
b) respeito
c) solidariedade
d) amor
e) tolerância
O autor do texto é: a) um treinador atento
b) um adestrador frio
c) um treinador qualificado
d) um adestrador consciente
e) um adestrador filantropo
Segundo o texto, os animais: a) são obrigados a todo tipo de treinamento.
b) fazem o que não lhes permite a natureza.
c) não fazem o que lhes permite a natureza.
d) não são objeto de qualquer preocupação para o autor.
e) são treinados dentro de determinados limites.
Texto II
Estou com saudade de ficar bom. Escrever é consequência natural. (Jorge Amado, na Folha de São Paulo, 22/10/96)
Segundo o texto: a) o autor esteve doente e voltou a escrever.
b) o autor está doente e continua escrevendo.
c) O autor não escreve porque está doente.
d) o autor está doente porque não escreve.
e) o autor ficou bom, mas não voltou a escrever.
O autor na verdade tem saudade: a) de trabalhar
b) da saúde
c) de conversar
d) de escrever
e) da doença
“Escrever é consequência natural.” Consequência de: a) voltar a trabalhar.
b) recuperar a saúde.
c) ter ficado muito tempo doente.
d) estar enfermo.
e) ter saúde.
Texto III
A mente de Deus é como a Internet: ela pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo. (Américo Barbosa, na Folha de São Paulo)
No texto, o autor compara: a) Deus e internet
b) Deus e mundo todo
c) internet e qualquer um
d) mente e internet
e) mente e qualquer um
O que justifica a comparação do texto é: a) a modernidade da informática
b) a bondade de Deus
c) a acessibilidade da mente de Deus e da internet
d) a globalização das comunicações
e) O desejo que todos têm de se comunicar com o mundo.
O conectivo comparativo presente no texto só não pode ser substituído por: a) tal qual
b) que nem
c) qual
d) para
e) feito
Só não constitui paráfrase do texto: a) A mente de Deus, bem como a internet, pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo.
b) No mundo todo, qualquer um pode acessar a mente de Deus e a internet.
c) A mente de Deus pode ser acessada, no mundo todo, por qualquer um, da mesma forma que a internet.
d) Tanto a internet quanto a mente de Deus podem ser acessadas, no mundo todo, por qualquer um.
e) A mente de Deus pode acessar, como qualquer um, no mundo todo, a internet.
Texto IV
Toda saudade é a presença da ausência de alguém, de algum lugar, de algo enfim. Súbito o não toma forma de sim como se a escuridão se pusesse a luzir. Da própria ausência de luz o clarão se produz, o sol na solidão. Toda saudade é um capuz transparente que veda e ao mesmo tempo traz a visão do que não se pode ver porque se deixou pra trás mas que se guardou no coração. (Gilberto Gil)
Por “presença da ausência” pode-se entender:
a) ausência difícil
b) ausência amarga
c) ausência sentida
d) ausência indiferente
e) ausência enriquecedora
Para o autor, a saudade é algo:
a) que leva ao desespero.
b) que só se suporta com fé.
c) que ninguém deseja.
d) que transmite coisas boas.
e) que ilude as pessoas.
O texto se estrutura a partir de antíteses, ou seja, emprego de palavras ou expressões de sentido contrário. O par de palavras ou expressões que não apresentam no texto essa propriedade antitética é:
a) presença / ausência
b) não / sim
c) ausência de luz / clarão
d) sol / solidão
e) que veda / traz a visão
Segundo o texto:
a) sente-se saudade de pessoas, e não de coisas.
b) as coisas ruins podem transformar-se em coisas boas.
c) as coisas boas podem transformar-se em coisas ruins.
d) a saudade, como um capuz, não nos permite ver com clareza a situação que vivemos.
e) a saudade, como um capuz, não nos deixa perceber coisas que ficaram em nosso passado.
O que se guarda no coração é:
a) a saudade
b) o clarão
c) o que se deixou para traz
d) a visão
e) o que não se pode ver
Texto V
A função do artista é esta, meter a mão nessa coisa essencial do ser humano, que é o sonho e a esperança. Preciso ter essa ilusão: a de que estou resgatando esses valores.
(Marieta Severo, na Folha de São Paulo)
Segundo o texto:
a) o sonho vale mais que a esperança.
b) o sonho vale menos que a esperança.
c) sonho e esperança têm relativa importância para as pessoas.
d) não se vive sem sonho e esperança.
e) têm importância capital para as pessoas tanto o sonho quanto a esperança.
A palavra ou expressão que justifica a resposta do item anterior é:
a) ilusão b) meter a mão
c) essencial d) ser humano
e) valores
A expressão “meter a mão”:
a) pertence ao linguajar culto.
b) pode ser substituída, sem alteração de sentido, por intrometer-se.
c) tem valor pejorativo.
d) é coloquial e significa, no texto, tocar.
e) é um erro que deveria ter sido evitado.
A palavra “esses” poderia ser substituída,
sem alteração de sentido, por:
a) bons d) outros
b) certos
c) tais
e) muitos
a) bons d) outros
b) certos
c) tais
e) muitos
Segundo o texto, o artista:
a) leva alegria às pessoas.
b) valoriza o sonho das pessoas pobres.
c) desperta as pessoas para a realidade da vida.
d) não tem qualquer influência na vida das pessoas.
e) trabalha o íntimo das pessoas
a) leva alegria às pessoas.
b) valoriza o sonho das pessoas pobres.
c) desperta as pessoas para a realidade da vida.
d) não tem qualquer influência na vida das pessoas.
e) trabalha o íntimo das pessoas
Adorei, usarei em minha aula amanhã.
ResponderExcluire o gabarito?
ResponderExcluirAA cade o gabarito ??
ResponderExcluirGasta gabarito para vocês?
ResponderExcluirMuito bom, mas Faltou o gabarito.
ResponderExcluirgb
ResponderExcluirm manda o gararito paula998213305@gmail.com
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